Troca de Tela de celular

Por Center Mobile
troca de tela

Providenciar a troca de tela do celular ou comprar um aparelho novo?

 Esse é um dilema bastante comum para usuários um tanto desastrados ou menos cuidadosos, digamos assim.

Ninguém está livre de deixar o smartphone cair, ter a tela quebrada, amassada, trincada ou arranhada, até porque esse é um dos seus componentes mais sensíveis.

É bastante desagradável, prejudica ou inviabiliza o acesso aos seus dados, mas felizmente tem solução.

Em geral, quedas e pancadas fortes são as causas para avarias na parte externa da tela.

No entanto, sua composição vai além da parte visível.

Dentro da tela, existem outros elementos fundamentais para que você possa visualizar comandos e executar todas as funções do aparelho.

Perceba que essa é uma das peças mais importantes e complexas do seu smartphone. Por isso, seu conserto deve ser realizado exclusivamente por profissionais.

Você verá mais à frente que é um grande erro tentar resolver problemas na tela do celular sozinho, com recursos caseiros.

Avance na leitura deste guia completo, para saber tudo o que precisa para não entrar em uma furada.

Não envie o seu aparelho com tela quebrada para uma assistência técnica antes de ler com atenção.

Vamos começar?

Antes da troca de tela, entenda os seus componentes

Há 11 anos, quando o primeiro iPhone foi lançado, tinha início uma verdadeira revolução na forma como os aparelhos celulares eram utilizados.

A tela deixou de ser um elemento “intocável”.

Com a invenção da Apple, a necessidade de botões para acionar comandos foi reduzida drasticamente.

O primeiro componente que entrou em extinção foi o teclado físico.

Convenhamos, quando uma tecla deixava de funcionar ou se soltava do aparelho, era uma tremenda dificuldade reparar, não é?

Graças à tecnologia touchscreen, esse tipo de problema é parte do passado.

A evolução tecnológica das telas também tornou os aparelhos visualmente mais bonitos.

Recursos como iluminação por OLED, AMOLED, LCD, sensibilidade capacitiva ou resistiva tornaram o manuseio muito mais fácil, intuitivo e agradável aos olhos.

Tudo isso agregou valor, tornando a decisão de compra mais complexa, o que é bom, já que há mais alternativas.

Contudo, uma tela é muito mais do que está na nossa frente.

Atrás do vidro, há outros componentes, sem os quais nada aconteceria.

Dependendo da tecnologia de toque, se resistiva ou capacitiva, muda a disposição dos elementos e os materiais utilizados.

Nas telas resistivas, em geral, a parte que recobre a área externa é de plástico.

Uma segunda camada é feita de vidro ou plástico, tudo para que a pressão do toque possa provocar uma resposta.

Em função disso, as telas resistivas são menos sensíveis.

Já as telas capacitivas são muito mais eficientes nas respostas, já que utilizam capacitores, formados por placas que informam onde houve o toque, por meio da circulação de elétrons.

Troca de tela, vidro ou LCD? O que muda entre eles?

Agora que você sabe que uma tela de celular é composta por camadas, fica mais fácil tirar outra dúvida comum: as diferenças entre o que se conhece como vidro, display e LCD.

Na verdade, precisamos esclarecer que cada um desses termos se refere a materiais e tecnologias distintos, não aos componentes de uma tela.

O mais correto seria definir o conjunto formado por tela, touchscreen e display como uma frontal completa, ou seja, toda a área de frente do smartphone, na qual é possível operar o aparelho.

Assim, display, tela e touchscreen seriam os três elementos que formam uma frontal.

A tela é o mais superficial deles, e é composta não só pela superfície translúcida, que deixa ver o display, como pela área adjacente que recobre toda a frente do aparelho.

Já o touchscreen é uma segunda camada, abaixo da tela, na qual os toques são recebidos e transformados em comandos para serem enviados ao processador.

Por fim, o display é a tela propriamente dita, na qual as funções do celular são exibidas.

Se ficasse totalmente descoberto, seria possível ver também o placa de circuito que vem nele embutida.

Portanto, é a parte mais “eletrônica” que compõe a tela de um celular.

Quando é preciso a troca de tela?

Definida a tela como a parte mais superficial do aparelho, podemos entender melhor que eventuais danos nela causados, em geral, são de ordem estética.

Não por acaso, existem smartphones com telas quase destruídas que funcionam normalmente.

Dessa forma, em geral, os danos são apenas externos, não comprometendo as funções do aparelho.

Aqui, vale abrir um parêntese para um aspecto muito importante: a garantia.

Quando uma tela é rachada ou quebrada, não é possível acionar a cobertura do fabricante para possíveis defeitos de fabricação. Ou você já viu um celular cuja tela tenha se rachado sozinha?

Trata-se de um típico caso de acidente ou mau uso. Portanto, não há outro jeito que não seja recorrer à assistência técnica, seja ela autorizada ou especializada.

Se você é daquelas pessoas desastradas, que vivem com a tela do seu smartphone danificada, talvez seja melhor contratar um seguro para celular quando comprar um próximo aparelho.

Só assim, caso a tela venha a sofrer algum estrago, você terá o conserto coberto, sem custos adicionais.

De qualquer forma, apenas um profissional capacitado poderá avaliar com precisão se uma queda ou pancada mais forte atingiu apenas a tela.

Caso o impacto tenha sido mais profundo, então, é bem provável que os outros componentes da frontal completa precisem ser trocados.

Dá para trocar só o vidro ou o display?

Normalmente, o preço de uma tela nova não chega a ser muito convidativo.

Somado ao custo do serviço, pode ser que um conserto pese no bolso, dependendo do aparelho.

O mesmo acontece quando a avaria atinge o touchscreen e/ou o display. É necessário ponderar se o custo-benefício de um reparo seria compensatório.

A questão principal é que, normalmente, ambos os componentes precisam ser trocados, em função de sua ligação “umbilical”.

Como estão sempre unidos, na grande maioria dos casos, os danos que um sofre se refletem no outro.

A viabilidade de um conserto também vai depender da ”quilometragem” do seu smartphone.

Se for um aparelho mais antigo, com tecnologia defasada, talvez o valor de um display somado ao vidro (touchscreen) e à tela tornem um conserto pouco recomendável.

Nesse caso, você precisará ponderar bem quanto vale o seu aparelho usado. Se o preço do conserto ficar em até 10% do valor dele, então, pode ser uma boa ideia realizar o reparo.

Esse percentual certamente não é uma regra que deva ser seguida para todos os casos, mas uma estimativa.

Afinal, mesmo custando mais caro, é bem possível que o aparelho danificado tenha arquivos, apps e outras utilidades que o tornam especial.

Sendo assim, comprar um novo smartphone pode significar todo um retrabalho em configurar aplicativos, contas de e-mail e outras funções que já estão totalmente calibradas no seu atual aparelho.

São fatores que você deverá considerar, além do preço, no caso de um eventual dano no vidro ou display do seu companheiro inseparável.

FONTE: https://blog.insinis.com/troca-de-tela/

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